Mirtes Waleska Sulpino nasceu em Campina Grande-Pb e reside em Boqueirão-Pb. É professora de História, poeta e autora de textos infantis. É uma das fundadoras da ABES - Associação Boqueirãoense de Escritores e idealizadora da FLIBO - Feira Literária de Boqueirão. Entre seus livros publicados destacamos "Versos Expressos" e "Metáforas do Amanhã". Participou de algumas antologias a exemplo de Novos Poetas do Cariri e Ventre Urbano.
APRENDENDO A VOAR
Um dia saio de mim
de minha casa
do meu casulo
e desenho
- com poesia
borboletras
no céu
*****
INQUIETUDE
Não tenho sonhos
que me abram os olhos
tenho tormentas
que me dormem
pesadelos
*****
RÉQUIEM
De que são feitos
Os medos?
Palavra.
Poeira.
Caminho.
Deserto.
Solidão?
Largue fora
Os aforismos
Dispa-se na escuridão
Vista o que de simples
A vida traz:
Amor
Tesão.
Quem sabe...
Permita-se!
Una-se
Ao que te fa
Par,
O que te faz ser outro
ser beijo,
Abraço,
Orgasmo,
Laço
Multidão...
Permita-se!
E a vida te retribuirá...
*****
METALINGUAGEM
O língua do gozo
O gozo da língua
Acaso presente,
Ocaso fundido,
Passado e futuro,
Na metalinguagem.
*****
Um dia saio de mim
de minha casa
do meu casulo
e desenho
- com poesia
borboletras
no céu
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INQUIETUDE
Não tenho sonhos
que me abram os olhos
tenho tormentas
que me dormem
pesadelos
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RÉQUIEM
De que são feitos
Os medos?
Palavra.
Poeira.
Caminho.
Deserto.
Solidão?
Largue fora
Os aforismos
Dispa-se na escuridão
Vista o que de simples
A vida traz:
Amor
Tesão.
Quem sabe...
Permita-se!
Una-se
Ao que te fa
Par,
O que te faz ser outro
ser beijo,
Abraço,
Orgasmo,
Laço
Multidão...
Permita-se!
E a vida te retribuirá...
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METALINGUAGEM
O língua do gozo
O gozo da língua
Acaso presente,
Ocaso fundido,
Passado e futuro,
Na metalinguagem.
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INQUIETUDE
Não tenho sonhos
que me abram os olhos
tenho tormentas
que me dormem
pesadelos
Não tenho sonhos
que me abram os olhos
tenho tormentas
que me dormem
pesadelos
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